Teto Verde Favela

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Telhados verdes conferem diversas vantagens para as edificações e cidades, como a redução da temperatura interna de moradias, mitigação da poluição do ar e maior conforto visual. Tais atributos confirmam o enorme potencial do projeto, quando aplicado em larga escala, para a sociedade. Porém, pouco se sabe sobre telhados verdes no Brasil, e as tecnologias existentes são demasiadas caras. Nossa proposta envolve o desenvolvimento, disseminação, aplicação de uma nova técnica de telhados vivos, mais acessível e mais segura, pois não utiliza a terra como substrato, diminuindo o peso total do telhado. A técnica é tese de doutorado de Bruno Rezende, biólogo formado na UFRJ. Nesse método, cultivam-se prioritariamente espécies litófitas e epífitas, naturalmente adaptadas ao enraizamento superficial sobre rochas e cascas de árvores em residências de comunidades do Rio de Janeiro.
Desenvolvimento de projetos
Sim
Problema Social que ele pretende resolver
Durante o verão historicamente o Rio de Janeiro é abençoado com temperaturas acima da média, que para alguns pode ser um atrativo ou uma oportunidade de ir à praia, para os moradores das favelas se torna um dos piores males que um morador pode receber, em relato do fundador do Teto verde Favela “só conseguia dormir por volta das 4 horas da matina horário no qual a temperatura estava mais amena”. O projeto tem como alicerce a disseminação do telhado verde para melhorar o conforto térmico e melhorar a qualidade de vida dos moradores de comunidade que nessa fase do projeto visa atender os moradores da favela do Arará no bairro do Benfica – zona norte do Rio de Janeiro.
Como funciona o seu negócio
A técnica desenvolvida pelo aluno de doutorado da Coppe/UFRJ o Bruno Rezende (Bromélio) é aplicada em telhados comuns em residências nas comunidades (telhado de amianto, zinco), não precisa de reforço estrutural o que resulta em baixo custo para replicação e foi testada em sua própria residência e no telhado da casa do Luiz Cassiano (Careca). Os resultados foram satisfatórios e em testes, com equipamentos adequados, a temperatura superficial do telhado quando comparado com a do vizinho foi de uma redução de 25 graus Celsius, comprovando a eficácia no isolamento térmico e consequentemente a melhora no conforto térmico dentro da casa. A ideia é que essa metodologia seja aplica no maior número de telhados possíveis para potencializar os benefícios.
Como é o modelo de sustentabilidade financeira do seu negócio?
As principais receitas provém da prestação do serviço, tais como a colocação das plantas, da lona de impermeabilização, sistema de irrigação, manutenção do telhado verde e com o fornecimento dos materiais utilizados. Os custos giram em torno dos gastos com materiais de consumo, ferramentas e mão de obra. Os membros da Enactus propuseram o uso de materiais descartados como banners e lonas, além de pesquisar materiais mais baratos, tornando o projeto mais acessível e sustentável.
Viabilidade financiera
O projeto se destaca por solucionar o problema das altas temperaturas que os moradores de comunidades passam dentro de suas próprias casas, esse desconforto é comum nesses aglomerados urbânicos devido a precariedade das construções. O telhado verde promove conforto térmico, impermeabilização das telhas, conforto acústico e qualidade do ar. Como a técnica utiliza substrato de geotêxtil, o telhado verde possui baixo peso por metro quadrado dispensando a necessidade de reforço estrutural e sua viabilidade financeira se pauta no baixo custo dos materiais bem como na reutilização de banners descartados na impermeabilização e a baixa manutenção.
Riscos
O telhado verde possui dois momentos de fraqueza o início e nas manutenções. Como, normalmente, o telhado está em regiões altas o risco de queda é alto e o mesmo acontece nos momentos de possíveis manutenções. Além disso, pode ocorrer no início um bloqueio por parte do morador na aceitação da colocação de plantas no telhado, isso devido à baixa disseminação e o desconhecimento desse tipo de técnica.
Equipe
A equipe é formada pelo Luiz Cassiano, morador da favela do Arará e fundador do Teto Verde Favela, o botânico Bruno Rezende (Bromélio) e doutor em engenharia civil na COPPE/UFRJ e os membros da Enactus UFRJ (projeto de extensão da Universidade Federal do Rio de Janeiro) que é formada por alunos de graduação e professores. Com a consolidação do negócio a Enactus UFRJ deixa de participar ativamente no negócio e entregará para os fundadores.
Escalada
O telhado verde baseia-se em um sistema vivo constituído de plantas que se adaptam bem ao clima do Brasil, no entanto em algumas regiões de clima mais extremos, como o extremo sul, as plantas do telhado verde deve ser adaptadas para plantas que se adaptem as condições locais. Outro obstáculo seria com relação a ausência de telhados em algumas residências.
Qual seu principal objetivo ao participar do Yunus Challenge?
Nosso objetivo é revelar o potencial empreendedor que existe nas pessoas das comunidades, mas a falta de visibilidade e financiamento prejudica o andamento desses projetos e desestimula essas figuras empreendedoras, por isso buscamos através da Yunus uma colaboração saudável, a troca de informações e conhecimentos que nos ajudará na gestão, no desenvolvimento do projeto e trará força para que esse negócio cresça em solo firme e consiga melhorar a vida do maior número de pessoas possíveis.
Video Pitch
https://youtu.be/A-WBp-zP4uk
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Que legal!
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hace 7 años
Muito maneiroooo!
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hace 7 años
Boooa!
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hace 7 años
Parabéns!
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hace 7 años
Por mais idéias como essa!
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hace 7 años
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hace 7 años
Vai com tudo Careca!
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hace 7 años
Muito bom!
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hace 7 años
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hace 7 años
Adorei a ideia.
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hace 7 años
Conheço o projeto de perto, é maravilhoso.. realmente fica um clima agradável, e fora a beleza que fica o ambiente... Projeto nota 10 do meu grande amigo Cassiano....
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hace 7 años
confiram a page no facebook APOIE O TETO VERDE FAVELA VOTANDO ATÉ O DIA 14 https://www.facebook.com/groups/382162778551453/
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hace 7 años
Incrível!
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hace 7 años
Conheço o projeto de perto, é maravilhoso.. realmente fica um clima agradável, e fora a beleza que fica o ambiente... Projeto nota 10 do meu grande amigo Cassiano....
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hace 7 años
.
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hace 7 años
Excelente, inovador e importante no mundo atual!
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hace 7 años
Excelente iniciativa!
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hace 7 años
Incrível!
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hace 7 años
Excelente! Muito legal a iniciativa!!
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hace 7 años
Parabéns aos idealizadores fo projeto. Poderiam fazer um tutorial para todos poderem mo tar o seu.
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hace 7 años
https://www.facebook.com/groups/382162778551453/
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hace 7 años
Olá Denise, muito obrigado pelo apoio, com relação ao tutorial exite um vídeo no qual a técnica é descrita e uma pagina no facebook onde você pode tirar dúvidas, segue abaixo os links: Vídeo - https://youtu.be/QWAwB2FpSHI Página - https://www.facebook.com/groups/382162778551453/
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hace 7 años
Excelente projeto!
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hace 7 años
Muito bom!!
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hace 7 años
Excelente projeto, preservando a natureza aclimatando as casas de maneira politicamente correta. Parabéns, apoio!
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hace 7 años
Precisamos de tetos verdes nas comunidades
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hace 7 años
Lara, ainda sobre o assunto das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti, existe um outro projeto da Enactus UFRJ, o Citros, que utiliza a essencia da citronela para frabricação de repelentes e produtos de limpeza com o intuito de protejer as pessoas contra esse vetor de várias doenças. Segue o link para maiores informações: http://ysb.socialab.com/ideas/ver/30681
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hace 7 años
Maravilhosa iniciativa! Fiquei com uma dúvida... em tempos de zica, dengue etc, haveria riscos na proliferação de Aedes nas bromélias ou no próprio telhado? Caso positivo, alguma forma de solucionar? Parabéns pela ação!
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hace 7 años
Olá, Lara, muito obrigado pelo apoio e por sua dúvida, pois são com essas perguntas que podemos expandir a discussão e disseminar mais o conhecimento. Vamos a resposta: As larvas de mosquito não se desenvolvem no reservatório das bromélias, pois aquela "sopa nutritiva" não é favorável para o desenvolvimento do Aedes aegypti. Neste link há uma pesquisa da Fiocruz sobre o assunto: http://www.fiocruz.br/ioc/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=182&sid=32
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hace 7 años